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sábado, 17 de maio de 2008

maior;

Um sorriso por ingresso, falta assunto, falta acesso, talento traduzido em cédula. Acordes em oferta, cordel em promoção. Música rara em liquidação. E quando o nó cegar, deixa desatar em nós, solta a prosa presa. Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior. A porcentagem e o verso rifa, tarifa e refrão, poesia em cédula, poesia metamorfoseada em cifrão. Meu museu em obras, obras em leilão, talhos, retalhos, sobras, a matemática da arte em papel de pão. Já se abre um sol em mim maior.

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