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quarta-feira, 25 de junho de 2008

domingo

Geralmente domingo é um dia sem muita graça. Esse não foi o caso do meu último domingo. Saí de casa com a Jé e a Mih, fomos pro apê do Vih. Pessoas que estiveram num momento meio cômico da sua vida que tu não lembra muita coisa, Celo, Nelson, Vick, uma pessoa que tu não via há um tempão mesmo morando perto de ti, Lya, uma guria ruiva que eu amo, Ana P., uma amiga dela super gente boa, um guri que conheci no boliche, Humberto, e claro, o Vih. Amigos, cerveja, música, conversas sem noção. A varanda, a cama...
Aí depois apresentação do Teatro Mágico. Dentro de um ônibus com a Jé, sem saber exatamente aonde descer, pergunto para um cara o ponto certo para descer, aí uma guia diz que também vai descer e vai pro mesmo lugar, descubro que ela também está indo ver TM e vamos juntas, Karen, o nome dela. Toda apresentação do TM tem aquela áurea realmente mágica, pessoas raras, rostos pintados, nariz de palhaço. Fernando Anitelli passando na minha frente, tocando violão do meu lado... O show tá muito mais 'punk', pesado, como ele mesmo disse, a criança cresceu e tirou do quarto os bichinhos de pelúcia para colocar cartazes de bandas de rock e do filme Laranja Mecânica. Mas é claro, a poesia prevalece. Eu realmente piro com TM, viajo legal nas apresentações, pulo, canto, danço, fecho os olhos, choro, dou risada, intensas sensações para intensos sentimentos. Fernando, quer casar comigo?!
Enfim, um domingo pode ser muito divertido. Tu vai dormir querendo que o dia não acabe. Ele acaba... mas um outro começa. E todo dia é dia de encenar nosso próprio teatro mágico.

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