freak people

Ontem fui assitir "O Homem Que Calculava", no teatro Ruth Escobar, ali numa entradinha da Brigadeiro. Confesso, que o nome da peça não me agradou muito - eu odeio matemática -, mas foi ótimo! Eu chorei de rir! Tava precisando rir até minha barriga doer! Tocaram até "Hips Don't Lie", da Shakira!
Indo para o teatro, passamos em frente ao Boca, ainda não tinha muita gente, e eu só não parei porque tava com a minha tia. Aliás, comentário dela:
- Oh lugarzinho para ter gente esquisita, né?
Gente esquisita? Então eu sou e amo pessoas esquisitas. Porque aqueles eram meus amigos e na minha opinião, as pessoas mais interessantes. São pessoas que me chamam a atenção. Daquelas que eu entorto o pescoço para olhar! Não necessariamente por elas serem bonitas, mas pelo estilo e atitude. Eu gosto dessas coisas diferentes. Pessoas normais me cansam! Por que ser igual se eu posso ser diferente? Ser diferente sendo eu mesma.
Só sei que foi o máximo. Mas eu cheguei em casa. Odeio chegar em casa! Queria ter ficado lá... All night long...
Hoje na revista da Folha, um cara escreveu uma carta criticando a coluna da Vange Leonel, dizendo que falta humor. Pô, na do Duilio sobra humor, por que você não lê só a dele? A Vange e o Duilio se complementam na coluna GLS, ele é super irônico e humorado, ela dá à coluna um tom mais sério, sem deixar de ser despojada. E, sinceramente, eu prefiro as colunas dela. Talvez porque se encaixe melhor no meu mundo. Hum, vou escrever para Folha sobre isso. Até mais, pessoas!

listening >>> mulheres negras - dead fish