Clarah, eu te amo mais ainda depois de ter lido o seu livro (que o Pedro me deu, mas falemos dele depois, sim, porque ele reclamou que o nome dele mal aparece aqui, e sim, eu leio os seus blogs e não sei, como sempre, o que dizer sobre isso, apenas tenho um história para contar sobre a léo, mas contarei quando me der na telha, então não me pergunte nada, e sim, eu escrevo para não ter que falar pessoalmente porque na verdade eu sou fraca e prefiro me manter segura no meu mundinho idiota e não falemos mais sobre isso por enquanto). Será que me identifiquei com a Camila(Clarah?)? Não teria pergunta mais óbvia, certamente. Duas inconstantes. Só fazemos merda, baby. E a vódega, a vódega que o diga, besteiras feitas no sábado fodem com a mente da gente (mas não entraremos em detalhes agora). Londres, my dream. Gatos, gatos, amamos gatos. A teoria de que somos nós, mulheres, que comemos. A necessidade de novidade, de intensidade. A diferença é que ela é sempre louca para se apaixonar, e eu, depois de me fuder, parei com essa história e também prometi nunca mais me apaixonar e peguei caras sempre pensando que tudo não passa de um jogo e que na verdade nenhum homem presta, então girls just wanna have fun too. Mas digamos que 'antigamente' eu era daquele jeito, me entregava de corpo e alma, pensava no cara ou na guria todo dia, o tempo todo, porque para mim sempre foi 8 ou 80, mas aí chegou uma hora que o meu 80 era nunca mais sentir nada por ninguém, manter distância de qualquer tipo de vínculo afetivo. Os famosos 4 f's. Find, feel, fuck, forget. Oh yeah. Sim, eu sou assim, divido sexo de amor. Tá, eu adorava sentir borboletas no estômago, mas eu não quero mais. Quer dizer, enquando eu lia o livro da Clarah eu queria e até senti uma certa inveja da Camila (Clarah?) por se entregar tão facilmente aos seus sentimentos. Mas eu acabei de ler o livro. E já não sei de mais nada. Como diz o Pedro, difícil é manter as coisas simples. Sim, cara, eu amo/odeio ler o que tu escreve nos seus blogs. Ah, e só para botar mais lenha na fogueira, minha mãe disse que não quer que eu namore alguém que fume. É, eu sei, insano. Anyway, tomar banho, assistir CQC e me preparar para mais uma noite de insônia. Vódega, please. Hum, depois eu termino de falar do livro. Escrever, escrever, escrever, puta vontade de viver disso. Clarah, tu fez com que eu visse o quanto o sangue que corre pelas minhas veias pode ser quente. A escolha agora é minha. Na verdade sempre foi, eu é que não via. Foda-se, foda-se tudo, eu quero dias intensos, eu preciso sentir que estou viva, não tenho mais medo.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
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2 comentários:
Eu já disse que adoro ler seu blog?
Obrigada pela visita, e ainda bem que alguém me entende quando se trata de ter uma familia nem um pouco exemplar.
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