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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

vida que é para ser intensamente vivida

“Há alguma coisa aqui que me dá medo. Quando eu descobrir o que me assusta, saberei também o que amo aqui. O medo sempre me guiou para o que eu quero. E porque eu quero, temo. Muitas vezes foi o medo que me tomou pela mão e me levou”.

Porque isso (também, baby) é Clarice, inspiração de hoje e de sempre.
E eu não tenho medo de senti-lo.
Os caminhos que percorremos às vezes são assustadores, mas não é por isso que deixaremos de trilhá-los. Não adianta tentar anestesiar o que existe dentro de você por medo de quebrar as regras pré-estabelecidas. Nesse jogo não há regras definidas! Há, porém, algo que deveríamos fazer: não ter medo de sentir medo. Eu não tenho, não mais! E como eu me sinto bem por isso! Não vou voltar a viver uma vida que não é a minha por medo de arriscar, medo de mostrar para os outros o que eu realmente quero. E agora, talvez pela 1ª vez, eu sei o que eu quero. Então nenhum medinho filho da puta vai fazer eu querer voltar atrás e me tornar uma hipócrita covarde. Porque eu nasci para ser subversiva! Eu sou do roqueeee, junkie, o que restou da geração beat e que agora anda pelos bares, baladas, cineclubes e arredores de uma rua chamada Augusta.

2 comentários:

grazy dos santos. disse...

doses de clarice nunca são demais! de fato, ela também me entenderia.. se tem algo que faço/penso e não sei porque, busco o que me assusta naquilo, chamo meus medos pra tomar uma cerveja e perguntar "hey what's up?", e zaz.. nada mais de mim é mistério.
sentir medo é bom, porque uma pessoa sem medos não duvida de mais nada e deixa de analisar muita coisa..
sei lá, é daí pra melhor depois que vc bebe uma breja com seus medos.

Danilo disse...

Com todo o respeito, acho que a análise que você está fazendo é um pouco superficial.
Não superficial no mal sentido, querendo dizer que você a fez por preguiça.
Você está se referindo à um... nível de idiossincrasia mais normal que o meu. O que eu estou me referindo é algo mais subentendido, mais "subliminar". Uma coisa quase não admitida.

Aonde quero chegar? Que a postura blasé, ou reservada, tem sim, definitivamente, a prerrogativa num ambiente profissional/acadêmico/social.


É, mas tem uma parte de mim que não quer crescer. Mas não, isso não tem nada a ver com o arquétipo "I am a Star", isso é coisa de gente retardada.