Ah, eu tinha mesmo que saber daquilo? Não poderia ter ido dormir sem essa? Tá, eu sei que é bobo, mas mesmo assim. Me senti meio (meio?) mal, confesso. Mas também fiz (ow shit, continuo fazendo) coisas assim. E não era para eu me sentir mal com isso. Não era mesmo. Só porque hoje o dia foi legal, até tomamos vódega, jogamos um jogo que eu esqueci o nome, meus alunos tavam uns fofos e eu vi o Pedro, ou seja, todos os acontecimentos me deixaram feliz, mas aí isso estraga tudo. Não, eu não quero que isso estrague meu dia ou mesmo que estrague tudo, pelo menos não agora. Não agora, porra. Vou relevar, darling, simplesmente relevar. Mas eu me conheço e provavelmente não vou conseguir ignorar isso, alguém me apresente o meio-termo, please? Ou eu finjo que não sei de nada e fico com isso querendo sair pela garganta ou solto o grito de raiva de uma vez. Difícil, difícil. Ok, talvez seja apenas eu que torne as coisas difíceis. Ok, talvez seja apenas eu com meu irreparável amor por melodramas. Porque eu sou dramática sim, e daí?! De que vale a vida sem um draminha para apimentar? E isso pode até ser uma coisa superflúa, mas me atingiu! Ok, pode ser que eu esteja fazendo tempestade em copo d'água, mas eu já disse, se é para ser, que seja inteiro, intenso, porque são sentimentos - e pessoas, e atitudes, e palavras - assim que nos fazem perceber que estamos vivos. E darling, não há nada melhor que isso, acredite! Ahãm, eu sou uma contradição, acostume(m)-se.
Fuck you, your stupid bitch.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
raivinha
Postado por June às 21:26
Marcadores: a vida imita a arte
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2 comentários:
Esse negócio de se expor é espinhoso. Extroversão é sinônimo de fraqueza no mundo dos adultos.
Oi Nati!
If you wanna be my lover you gotta get with my friends make it last forever FRIENDSHIPS never end...
amiga !
♥
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