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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

cotidiano de um casal feliz

Dessa e eu dentro do carro, ouvindo Matanza em um trânsito caótico na Rebouças. Destino final? Mackenzie, é claro. Bar do Mackenzie, para ser mais exata. Com o Vesh! Conheci o Peter e o Kae. Amanhã repetiremos a dose, boys!

"E se a gente perder, que seja derrota suada, sofrida, roubada... De mão beijada nem a pau... E se a gente ganhar, que seja vitória disputada, merecida, conquistada." - Jay Vaquer ♥
Tanta coisa sobre o que escrever e poucas palavras se encaixando, pensamentos embaralhados, desconexos, complexos. Talvez seja apenas um reflexo... Não, chega, eu protesto contra rimas escrotas. Estou farta do lirismo comedido! Ah, modernismo... Please, sem arcaísmos. Apostar no diferente, inconsequente, incoveniente, ardente. Apagar aquele passado errado, estar pronta para novas emoções, situações, corações, sempre. Evitei transparecer, aparecer, parecer. Parei. Não me importei. Não me importo, não mais. Aprendi, amadureci e agora estou aqui. Num jogo de palavras que passam como um trailer de um filme B norte-americano em minha mente. A falta que a falta faz. Nada vai desmerecer tudo o que já fomos. Palavras do Jay, minhas palavras. Nossas palavras. Apenas palavras. Ao vento? Espero que não. Hesito, uso adjetivos, são inativos, não há artifício. Seja lá onde isso vai dar, eu estou indo, eu estou indo, estou indo, estou, indo.
Devaneios estrondosos, patéticos, céticos. Vivendo em um mundo paralelo. Correndo por cenários existentes apenas mentalmente. Gosto de histórias quentes, tenho você em mente. Você sabe. Invento o começo, o meio e o fim. Minha ficção é real. Minha realidade é ficção. É a condição de todos os escritores. Dramatizar tudo é a minha função. No fim, acho que bem lá no fundo, tenho um coração.

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