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quinta-feira, 11 de setembro de 2008

cinderelas compulsivas

"Serão todas as nossas emoções mais fortes agora que damos vazão à elas?" (Anaïs) ♥
Agora tenho companheiras aqui, ALICE e CLARAH, que podem entrar arrombando a porta mesmo, sem pedir licença. Nos próximos posts eu apresento decentemente as ladies.

Passei vários dias sumida, I know. Semana agitada, sem tempo para tudo aquilo que quero... Na faculdade, morrendo de sono (não tenho dormido bem ultimamente) e querendo desesperadamente um cigarro. Vou lá embaixo fumar e hoje a noite, quando chegar em casa, escrevo mais e mais e mais e mais, porque minha necessidade de me expressar é altíssima e tenho muita, muita, muita, muita coisa para transformar em palavras.


Acho que é o sono, mas agora que chego em casa, após um dia insuportavelmente quente, a única coisa que quero é dormir. Ok, também quero ler meus livros do Fante e falar com o Pedro, mas enfim... A questão é que aquela fúria por escrever se foi e as palavras não saem com a espontaniedade habitual. É, talvez tenha sido o dia estranho. Como o dia de hoje não foi muito produtivo, falaremos sobre ontem.
"Clarah precisa ir ver um vestido, pois será madrinha do casamento de-não-me-lembro-quem. Então em uma manhã de quarta-feira resolve sair mais cedo da faculdade. June, de saco cheio da aula, resolve acompanhá-la. Porém, as intenções de June são bem mais interessantes.
-Clarah, vamos fazer uma tattoo?
-Agora?
-É.
- Demorou, pequena.
Rodaram toda a Vital Brasil procurando um estúdio. - Como assim não tem uma porra de um estúdio de tatuagem nessa merda de avenida? -. Andaram até a Francisco Morato para pegar um ônibus para Pinheiros. Passaram uns três pontos e chegaram ao ponto final. - Merda, nada feito - . Andaram, andaram, andaram, meio perdidas. Resolveram pegar outro bus para chegar na Teodoro. Finalmente um estúdio à vista! Desceram. A fucking amazing place. Mas não aceitavam cartão. E o banco tava com os caixas eletrônicos fora de sistema. Frustradas? Que nada. Sentaram num boteco qualquer e beberam a cerveja mais gostosa de toda as suas vidas. E ainda aproveitaram as lojas de instrumentos musicais que os rockers gatinhos costumam freqüentar."
Ah, como eu gosto de escrever em terceira pessoa... E como gosto de dias assim, pessoas assim, que se rendem a impulsos momentâneos maravilhosos. Clarah, minha companheira de aventuras, próximo final de semana livre a Paulista e a Augusta são nossas a noite inteira, só nossas, porque compartilhamos a necessidade por liberdade, intensidade, cigarros, baralho e algo alcóolico para beber. Ainda arrastaremos Alice por esse caminho, ela também precisa disso às vezes. Todas nós, todos nós, precisamos. Minhas garotas, eu amo vocês.

2 comentários:

grazy dos santos. disse...

é tão bom quando temos alguém que se chama pra ir ali na esquina, a pessoa vai! chama para ir ali no bar, vai! chama pra ir ao culto do domingo, vai! chama pra nadar pelado, vai! aiosuhaisouhasio
enfim, pra tudo e toda hora

;*

Anônimo disse...

Grrrrrl ! yes i really need to do a fuck amazing stuff in my life...

uau vcs grls são muito doida s s s s s s s s s!!!
quero ir na paulista me render aos cigarros e bebidas noites alucinantes !
tomar vodégas e fazer um piercing!

eu amei seu post

i lov u bitch !

and so do clarah ♥